Político admite que aceitará a aliança, caso o PT o queira na disputa
Diferentemente
do que querem PSDB e PSB, a ala do PT liderada pelo vice-prefeito de
Belo Horizonte, Roberto Carvalho, que diz deter 40% dos delegados do
partido, vai indicar o nome do vice para compor a chapa de reeleição do
prefeito Marcio Lacerda.
A articulação conta com o apoio do ministro Fernando Pimentel e com a adesão de uma parcela das outras correntes do partido, que têm o controle de 60% da legenda, mas não se acertam em torno de um nome. “O Pimentel me pediu recentemente. Não sou candidato a vice, são as pessoas que estão me pedindo para entrar na disputa”, desconversou Roberto.
Lacerda e Roberto são desafetos políticos. A aproximação surge em meio a uma crise entre petistas e tucanos que pode até resultar no rompimento da coligação, como admitiu Lacerda, pela primeira vez, no último sábado. Como previu o prefeito, o ex-ministro Patrus Ananias negou qualquer intenção de entrar numa disputa interna pela vaga de vice.
“Não postulo, nunca coloquei meu nome. Se fosse uma decisão consensual, poderia considerar a hipótese em respeito aos 32 anos de partido e de compromisso com a população da cidade. Mas não é o caso”, resumiu Patrus.
Nesta segunda-feira (13), o grupo do vice-prefeito vai se reunir para discutir que nome será indicado. Além de Roberto, está no páreo o presidente da Fundação de Parques e Jardins, Luiz Gustavo Fortini. A previsão é a de que no dia 17 tenha uma definição de qual dos dois será colocado como pré-candidato a vice.
Roberto nega a intenção de reeditar a coligação de 2008, mas admite que aceita caso o PT queira. “Se for uma decisão do partido, aí está definido, não tem como voltar atrás”, salientou.
Como afirma deter 40% dos delegados do partido de forma coesa, o grupo de Roberto acredita que pode vencer. Apesar de ter o controle de 60% dos delegados, a ala hegemônica do PT está rachada em torno de pelo menos quatro pré-candidatos a vice em condições de levar a disputa.
Depois de meses de disputa e vários adiamentos, os petistas vão decidir no dia 20 quem será o vice de Lacerda.
Enquanto isso não acontece, petistas e tucanos pressionam o prefeito, tencionando as negociações em torno da reedição da dobradinha. Os dois partidos têm as mesmas reivindicações: a vice e participação na chapa de vereador.
O PSDB e PSB querem um vice sem expressão, já os petistas não.
A articulação conta com o apoio do ministro Fernando Pimentel e com a adesão de uma parcela das outras correntes do partido, que têm o controle de 60% da legenda, mas não se acertam em torno de um nome. “O Pimentel me pediu recentemente. Não sou candidato a vice, são as pessoas que estão me pedindo para entrar na disputa”, desconversou Roberto.
Lacerda e Roberto são desafetos políticos. A aproximação surge em meio a uma crise entre petistas e tucanos que pode até resultar no rompimento da coligação, como admitiu Lacerda, pela primeira vez, no último sábado. Como previu o prefeito, o ex-ministro Patrus Ananias negou qualquer intenção de entrar numa disputa interna pela vaga de vice.
“Não postulo, nunca coloquei meu nome. Se fosse uma decisão consensual, poderia considerar a hipótese em respeito aos 32 anos de partido e de compromisso com a população da cidade. Mas não é o caso”, resumiu Patrus.
Nesta segunda-feira (13), o grupo do vice-prefeito vai se reunir para discutir que nome será indicado. Além de Roberto, está no páreo o presidente da Fundação de Parques e Jardins, Luiz Gustavo Fortini. A previsão é a de que no dia 17 tenha uma definição de qual dos dois será colocado como pré-candidato a vice.
Roberto nega a intenção de reeditar a coligação de 2008, mas admite que aceita caso o PT queira. “Se for uma decisão do partido, aí está definido, não tem como voltar atrás”, salientou.
Como afirma deter 40% dos delegados do partido de forma coesa, o grupo de Roberto acredita que pode vencer. Apesar de ter o controle de 60% dos delegados, a ala hegemônica do PT está rachada em torno de pelo menos quatro pré-candidatos a vice em condições de levar a disputa.
Depois de meses de disputa e vários adiamentos, os petistas vão decidir no dia 20 quem será o vice de Lacerda.
Enquanto isso não acontece, petistas e tucanos pressionam o prefeito, tencionando as negociações em torno da reedição da dobradinha. Os dois partidos têm as mesmas reivindicações: a vice e participação na chapa de vereador.
O PSDB e PSB querem um vice sem expressão, já os petistas não.
Fonte: HOJE EM DIA
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