segunda-feira, 16 de setembro de 2013

O samurai Luiz Gushiken


Em 2002, Lula foi ao hospital tirá-lo da cama, em uma das inúmeras vezes em que o “chininha”, como gostava de chamá-lo, seria derrubado, mas não vencido, por um câncer agressivo. Havia perdido muitos de seus quilos e parte razoável de seu intestino. A ocasião talvez não fosse apropriada, mas o convite não podia esperar. Lula o queria coordenador-adjunto da transição de governo e, depois, ministro. Por Antonio Lassance

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