Que vergonha!!!! Vão acabar de jogar a história petista no lixo?
Confiram reportagem do jornal O TEMPO desta sexta-feira 13:
Coletiva.Entrevista reunirá Patrus, Pimentel, Reginaldo e Rui Falcão
Caciques petistas vão declarar apoio a Marcio Lacerda
Roberto Carvalho admite que tem sofrido pressão da executiva nacional
Publicado no Jornal OTEMPO em 13/04/2012
ALINE LABBATE
A
coletiva de imprensa convocada pelo PT mineiro para a tarde de hoje
será a comprovação de que o PT estará ao lado de Marcio Lacerda (PSB) em
outubro, e que a presença do PSDB não deve ser impedimento para a
aliança na disputa pela prefeitura da capital. Dividindo os microfones
estarão o presidente nacional petista, Rui Falcão, o ministro do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, o
ex-ministro Patrus Ananias e o presidente do PT mineiro, Reginaldo
Lopes.
Os três são as principais lideranças petistas no Estado, e, em 2008, estiveram em lados opostos - enquanto Reginaldo e Pimentel apoiaram a candidatura de Lacerda, Patrus fez campanha para o peemedebista Leonardo Quintão. A presença da tríade ao lado de Falcão indica que, desta vez, a aliança tem maioria, pelo menos entre os líderes.
Segundo o deputado estadual André Quintão, ligado ao grupo de Patrus, o ex-ministro deve manifestar publicamente seu apoio à aliança, mesmo com a presença tucana. "Nós entendemos - e a executiva nacional também entende - que os quatro pontos aprovados em resolução para a aliança não são imposições ao PSB", disse o deputado.
"Ela (a resolução) fez uma oposição política à presença tucana, mas não fez um condicionamento legal. Essa é a compreensão da maioria dos delegados, dos filiados e das lideranças, e é a compreensão do PT nacional", disse Reginaldo Lopes.
Pressão. Mesmo o vice-prefeito, Roberto Carvalho, que é contra a possibilidade de aliança envolvendo o PSDB - e tem defendido a candidatura própria -, admite que o recado de Falcão será claro. Carvalho afirmou que tem sofrido pressões "de todas as formas" por parte da executiva nacional do PT para aceitar a aliança com Lacerda. "A pressão é por causa de São Paulo, mas quem decide são os belo-horizontinos. Eu jamais pediria para o Falcão subir no palanque do (José) Serra (PSDB) em São Paulo só para ajudar a eleição aqui", disse ele referindo-se à estratégia petista de apoiar o PSB em Belo Horizonte em troca do apoio socialista a Fernando Haddad (PT) na capital paulista.
Os três são as principais lideranças petistas no Estado, e, em 2008, estiveram em lados opostos - enquanto Reginaldo e Pimentel apoiaram a candidatura de Lacerda, Patrus fez campanha para o peemedebista Leonardo Quintão. A presença da tríade ao lado de Falcão indica que, desta vez, a aliança tem maioria, pelo menos entre os líderes.
Segundo o deputado estadual André Quintão, ligado ao grupo de Patrus, o ex-ministro deve manifestar publicamente seu apoio à aliança, mesmo com a presença tucana. "Nós entendemos - e a executiva nacional também entende - que os quatro pontos aprovados em resolução para a aliança não são imposições ao PSB", disse o deputado.
"Ela (a resolução) fez uma oposição política à presença tucana, mas não fez um condicionamento legal. Essa é a compreensão da maioria dos delegados, dos filiados e das lideranças, e é a compreensão do PT nacional", disse Reginaldo Lopes.
Pressão. Mesmo o vice-prefeito, Roberto Carvalho, que é contra a possibilidade de aliança envolvendo o PSDB - e tem defendido a candidatura própria -, admite que o recado de Falcão será claro. Carvalho afirmou que tem sofrido pressões "de todas as formas" por parte da executiva nacional do PT para aceitar a aliança com Lacerda. "A pressão é por causa de São Paulo, mas quem decide são os belo-horizontinos. Eu jamais pediria para o Falcão subir no palanque do (José) Serra (PSDB) em São Paulo só para ajudar a eleição aqui", disse ele referindo-se à estratégia petista de apoiar o PSB em Belo Horizonte em troca do apoio socialista a Fernando Haddad (PT) na capital paulista.
Resistência
Grupo deve fincar o pé na candidatura
Caso
o PSB do prefeito Marcio Lacerda insista na presença tucana na aliança,
o grupo do vice-prefeito, Roberto Carvalho, promete colocar novamente
em discussão a tese de candidatura própria do PT, no encontro do próximo
domingo. Na ocasião, os petistas vão analisar a resposta do PSB aos
pontos considerados fundamentais para a concretização da aliança.
Os petistas aguardam uma carta oficial do PSB até domingo. "Decidiu-se pela coligação com algumas condicionantes. Se todas ou parte delas não for atendida, automaticamente está desaprovada a coligação. E espero que a base petista saia respeitada do encontro", disse Carvalho.
O vice-prefeito também não acredita que a exigência de participar da elaboração do plano de governo seja atendida pelo PSB. "Como falar em repactuação de um governo que, sistematicamente, tem destruído tudo o que o PT construiu na cidade?", alfinetou o petista. (AL)
Os petistas aguardam uma carta oficial do PSB até domingo. "Decidiu-se pela coligação com algumas condicionantes. Se todas ou parte delas não for atendida, automaticamente está desaprovada a coligação. E espero que a base petista saia respeitada do encontro", disse Carvalho.
O vice-prefeito também não acredita que a exigência de participar da elaboração do plano de governo seja atendida pelo PSB. "Como falar em repactuação de um governo que, sistematicamente, tem destruído tudo o que o PT construiu na cidade?", alfinetou o petista. (AL)
Vice-prefeito
Ala de Carvalho poderá decidir
A
escolha de um nome petista para a vaga de vice na chapa do prefeito de
Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB), pode ficar nas mãos do grupo do
vice-prefeito, Roberto Carvalho. No encontro do partido, agendado para o
domingo, petistas vão tentar achar um nome de consenso. Mas a tarefa
não é fácil. Se não houver acordo, o que é o mais provável, a decisão
deverá ocorrer por votação. O ala do ex-ministro Patrus Ananias defende o nome do deputado estadual André Quintão para a vaga. Já a corrente do ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, apoia o deputado federal Miguel Corrêa. O grupo mais ligado ao ex-deputado federal Virgílio Guimarães quer emplacar o secretário municipal de Obras, Murilo Valadares. Diante da divisão, os defensores da candidatura própria, liderados por Carvalho, vão ficar com a responsabilidade da decisão.
Roberto evita falar sobre a escolha com o argumento de que é preciso decidir primeiro se a aliança com Marcio Lacerda será mantida se o PSDB participar da coligação.
Nos bastidores, a informação é que, para evitar o confronto, poderá ser colocado o nome do procurador do município, Marco Antônio Resende de Teixeira, como a opção de consenso.
Teixeira tem boas relações com Pimentel e Patrus Ananias e poderia unificar as duas alas lideradas por eles.
O nome do procurador não teria resistência de Marcio Lacerda e evitaria a antecipação da discussão sobre a sucessão em 2016. (Carla Kreefft)
O Patrus estará no palanque, sim. Belo Horizonte tem q reagir contra a coligação e enfrentar a intervenção. Quando nos enfiaram goela abaixo, ou "de baixo para a goela"a candidatura do Helio Costa só não houve a interveção porque o Pimentel fez algum tipo de acordo, ou arriou as calças. Ou o Brasil enfrenta os paulistas do PT ou os palistas destruirão o PT. Mas é necessario dizer que MINAS AINDA TEM ALGUNS JOAQUIMs SILVÉRIOs DOS REIS!
ResponderExcluirO Patrus deixara de ser liderança , vai joga por terra toda esperança Petista de Minas Gerais . Roberto tem que mostrar sua força até o fim!
ResponderExcluirFora tucanos
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