Problemas.Torcedores sofreram com falhas nas cadeiras, bares fechados, falta d’água e engarrafamentos
Mineirão também incompleto
Obras foram iniciadas em 2010 e inauguração foi em dezembro de 2012
JULIANA GONTIJO E PEDRO GROSSI
O principal palco do futebol durante a Copa do Mundo de 2014, o
Mineirão, que consumiu investimento de R$ 665 milhões, conforme a
Secretaria de Estado Extraordinária da Copa do Mundo (Secopa-MG), ainda
possui problemas.
Entre as queixas dos torcedores no jogo amistoso da seleção brasileira contra o Chile, neste mês, estão os assentos numerados de forma duplicada, que acabaram gerando confusão.
Chegar ao estádio também não foi tarefa das mais fáceis. As vias de acesso registraram engarrafamento, tanto que a seleção precisou trafegar na contramão da avenida Catalão.
E o problema de tráfego no dia de jogos não deve ser resolvido para a Copa das Confederações. Para o diretor-geral do Instituto Horizontes, Hudson Navarro, o BRT (sigla em inglês para Transporte Rápido por Ônibus), deve ser concluído para a Copa do Mundo no trecho da avenida Antônio Carlos ao Mineirão, além da área central. "No ritmo em que está, a incerteza ainda é grande, em especial, para as obras de mobilidade", diz.
Ainda no que se refere ao novo Mineirão, outras dificuldades apontadas pelos torcedores que assistiram o jogo da seleção foram os bares fechados e falta de comida.
O coordenador do curso do Ietec de gestão de projetos, Ítalo Coutinho, observa que o primeiro jogo no Mineirão "repaginado", que foi um clássico entre Cruzeiro e Atlético, em fevereiro, contou com vários problemas básicos como falta d’água e falhas na eletricidade.
O novo Mineirão foi reinaugurado no dia 21 de dezembro de 2012. Conforme a Secopa, as obras da primeira e segunda etapas foram iniciadas no início de 2010 e a terceira etapa, através de Parceria Público Privada com a empresa Minas Arena, em dezembro daquele ano.
Entre as queixas dos torcedores no jogo amistoso da seleção brasileira contra o Chile, neste mês, estão os assentos numerados de forma duplicada, que acabaram gerando confusão.
Chegar ao estádio também não foi tarefa das mais fáceis. As vias de acesso registraram engarrafamento, tanto que a seleção precisou trafegar na contramão da avenida Catalão.
E o problema de tráfego no dia de jogos não deve ser resolvido para a Copa das Confederações. Para o diretor-geral do Instituto Horizontes, Hudson Navarro, o BRT (sigla em inglês para Transporte Rápido por Ônibus), deve ser concluído para a Copa do Mundo no trecho da avenida Antônio Carlos ao Mineirão, além da área central. "No ritmo em que está, a incerteza ainda é grande, em especial, para as obras de mobilidade", diz.
Ainda no que se refere ao novo Mineirão, outras dificuldades apontadas pelos torcedores que assistiram o jogo da seleção foram os bares fechados e falta de comida.
O coordenador do curso do Ietec de gestão de projetos, Ítalo Coutinho, observa que o primeiro jogo no Mineirão "repaginado", que foi um clássico entre Cruzeiro e Atlético, em fevereiro, contou com vários problemas básicos como falta d’água e falhas na eletricidade.
O novo Mineirão foi reinaugurado no dia 21 de dezembro de 2012. Conforme a Secopa, as obras da primeira e segunda etapas foram iniciadas no início de 2010 e a terceira etapa, através de Parceria Público Privada com a empresa Minas Arena, em dezembro daquele ano.
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